Os investigados estavam respondendo a processos da operação, que é um desdobramento da Lava-Jato
Três investigados na Operação Ressonância, desdobramento da Lava Jato, foram libertos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, nesta quarta-feira (8). Os investigados estavam presos desde julho.
Daurio Speranzini Junior, executivo da GE e ex-executivo da Philips; Miguel Iskin, da Oscar Iskin; e Gustavo Stellita, sócio de Iskin em outras empresas estão entre as 23 pessoas denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF).
De acordo com a decisão de Mendes, os investigados deverão entregar os passaportes em até 48 horas, sem a possibilidade de saírem do país, além de não ter contato com os outros investigados.
A Operação Ressonância tem como objetivo desmantelar um suposto esquema de corrupção envolvendo multinacionais na Secretaria de Saúde e no Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro.