Os dois produtos que apresentaram a maior variação na pesquisa do Procon são a mortadela fatiada (213,895) e a cebolinha (202,02%)
Por Amanda Amaral
Em um levantamento realizado pelo Procon de Vitória, a mortadela fatiada foi identificado que a mortadela fatiada pode ser 213,89% mais cara para o consumidor, dependendo do estabelecimento. Este foi o item que apresentou maior variação, seguido pela cebolinha (202,02%).
Outras importantes variações foram constatadas no quilo da banana da terra (140,56%) e da laranja pera (130,67%); e no maço de salsa (115,11%). A pesquisa comparativa é realizada em nove supermercados de diferentes regiões da Capital.
- Carteira de crédito do Sicredi atinge R$ 133 bilhões
- Acesse nossas redes sociais: Instagram e Twitter
Redução e Aumento de Preço
O Procon também fez a comparação dos preços coletados com os verificados em outros períodos. Em comparação a março, o maior aumento foi constatado no preço do alvejante sem cloro (67,24%). A maior redução foi no quilo do pimentão verde (40,04%).
Já na comparação com os preços coletados em abril de 2021, o maior aumento foi registrado no quilo da cenoura (421,93%), enquanto a maior redução foi encontrada no quilo do mamão Havaí (28,19%).
Preço da Cesta de Itens
Com relação ao valor do salário mínimo, que atualmente é R$ 1.212, foi identificado que no mês passado, o custo da cesta era R$602,47 e comprometeu 49,71% da remuneração mínima. Enquanto neste mês, o total da cesta passou para R$635,21, representando 52,41% do salário mínimo.
Itens de Primeira Necessidade
A pesquisa do Procon considera 65 itens de primeira necessidade para as famílias como alimentos, materiais de limpeza doméstica e de higiene pessoal adulto e infantil. É a primeira vez que o absorvente higiênico é incluído na lista.
“Acreditamos que esta lista ampliada atende melhor às famílias. Por isso também pesquisamos os preços de itens como carnes bovina, suína e de frango; legumes, frutas e temperos; produtos de padaria, como pão e margarina; além de materiais de uso domésticos e higiene pessoal”, explica a coordenadora de Atendimento do órgão, Larissa Cicilioti.
Confira a pesquisa na íntegra aqui!
