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sexta-feira, 26 abril, 2024

Supermercados: não há risco de desabastecimento no ES

Classes A e B são as mais preocupadas com estocagem de suprimentos

Diante da pandemia de coronavírus, a sociedade tem se antecipado e em alguns casos até mesmo fazendo estoques de alimentos. Por isso, em alguns supermercados é possível encontrar gôndolas vazias. Contudo, a Associação Capixaba de Supermercados (Acaps) esclarece que, até o momento, não foi identificado problema concreto de desabastecimento nas lojas do Estado.

“Não há motivo para estocagem de produtos. Toda a cadeia logística está funcionando normalmente e todos os associados possuem estoque para repor as prateleiras”, afirmou o superintendente da Acaps, Hélio Schneider.

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De acordo com o superintendente, a procura por produtos é geral, não apenas itens de higiene. Contudo, apenas o álcool gel tem se tornado escasso nas gôndolas. “Houve falta de álcool gel por que tivemos uma demanda em alta escala, mas essa situação será normalizada dentro de uma semana”, declarou.

Na tarde desta quarta feira, a entidade alertou que caso haja necessidade, as lojas poderão limitar a quantidade de álcool gel por pessoa. De acordo com o documento, ação tem respaldo do Código de Defesa do Consumidor e protege o estabelecimento de qualquer eventual penalidade por parte dos órgãos fiscalizadores na interpretação da ação adotada.

Todavia, além da intensificação da higiene pessoal, Schneider alerta para a corrida aos supermercados. “As pessoas estão preocupadas em reforçar os cuidados com a higiênce e garantir o abastecimento de suas casas, mas estão se esquecendo que é preciso ter cautela. As lojas estão ficando cheias e uma das maneiras de controle do coronavírus e evitar aglomeração de pessoas”, alertou o superintendente.

Entre as recomendações da Acaps, estão a higienização geral do estabelecimento e a limpeza dos carrinhos e cestas de compras com substâncias com ação germicida. Há, ainda, orientações voltadas para os funcionários dos estabelecimentos, como o cuidado com a higienização frequente das mãos, inclusive, em casa, e cobrando o mesmo comportamento de seus familiares.

Além disso, a associação também tem solicitado que os seus associados fiquem atentos ao estado de saúde de seus profissionais, monitorando possíveis indisposições, indícios de dificuldade respiratória, quadro de febre ou presença de secreção para que recebam assistência necessária e sejam afastados para avaliação médica.

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