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sábado, 4 maio, 2024

Leilão da BR-262 tem nova data em fevereiro

O certame tinha data marcada para esta segunda-feira (07), mas foi adiado para o dia 25 de fevereiro

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informou que o leilão da BR-262, previsto para esta segunda-feira (07), foi adiado para o próximo dia 25. O contrato prevê concessão de 30 anos, prorrogável por mais 5 anos.

O certamente já vem sendo adiado desde novembro, quando houve a primeira previsão de sua realização. Depois, essa previsão passou para dezembro. Mesmo após ter marcado a data, a ANTT decidiu novamente adiar o leilão.

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Em nota, a Agência comunicou que decidiu atender a solicitação das empresas que demostraram interesse em participar do certame, cuja solicitação foi feita no final de dezembro de 2021.

O projeto consiste na concessão de 686,10 km (que passará a 670,64 km a partir das intervenções previstas no contrato), bem como na exploração da infraestrutura e da prestação de serviço público de recuperação, operação, manutenção, monitoração, conservação e implantação de melhorias.

Trecho Leiloado

A BR-262 corta os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. O trecho que vai à leilão corresponde a BR-381, com início em Belo Horizonte, no entroncamento com a BR-262, que vai para Sabará, até o entroncamento com a BR-116, Governador Valadares. Também o trecho da BR-262 entre o entroncamento com a BR-381, em João Monlevade, até a divisa entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, chegando ao entroncamento com a BR-101, em Viana.

Leilão da BR-262 tem nova data em fevereiro
Entre as principais obras estão 402 km de duplicação, segundo informações da ANTT. Foto: ANTT/Divulgação

Geração de empregos

A estimativa é de que a concessão gere 109.777 (diretos, indiretos e efeito-renda). A modelagem prevê investimentos em torno de R$ 7,37 bilhões (Capex) e custos de operação de cerca de R$ 6,03 bilhões (Opex) para os serviços de infraestrutura e ampliação de capacidade do sistema rodoviário. A Taxa Interna de Retorno (TIR) é de 8,47%.

Entre as principais obras estão 402 km de duplicação, 228 km de faixas adicionais, 131 km de vias marginais, 40 passarelas e o contorno de Manhuaçu. Muitos setores produtivos da região serão beneficiados, como a pecuária, agricultura, mineração e os polos industriais e comerciais.

Além disso, por atravessar Minas Gerais e o Vale do Aço (importante região composta por siderúrgicas indutoras de desenvolvimento econômico e geração de emprego), também otimizará o escoamento de produtos para o setor automobilístico.

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