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quarta-feira, 8 maio, 2024

Defensoria quer criar cargos para reduzir despesas

Pelo projeto enviado pela Defensoria para a Assembleia, haverá redução de despesas com o serviço que hoje é terceirizado

Por Josué de Oliveira

A Defensoria Pública do Espírito Santo (DPES) encaminhou à Assembleia Legislativa (Ales) um projeto que cria nove cargos comissionados na instituição.

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O impacto financeiro da medida é de R$ 376 mil ao ano, mas a Defensoria alega que haverá redução de despesas, já que se aprovado, os servidores faram o trabalho que hoje é realizado de forma terceirizada.

O projeto inclui no quadro de pessoal da Defensoria funções de secretário de gabinete do defensor público-geral, secretário de gabinete do subdefensor público-geral e , secretário de gabinete do corregedor-geral.

Além dessas, inclui também analista de tecnologia da informação, técnico de tecnologia da informação (três vagas) e auxiliar de tecnologia da informação (duas vagas).

“Os cargos que estão sendo criados são de suma importância para a Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, pois a prestação dos serviços, através de mão de obra terceirizada, tem dificultado, e muito, a gestão do conhecimento, notadamente, no setor de tecnologia da informação”, justificou a defensoria.

Segundo o projeto apresentado, o custo para manter a contratação de mão de obra terceirizada está na ordem de R$ 96.153,09, por mês.

“Com a aprovação deste projeto de lei, a DPES terá um custo mensal de R$ 30.994,18. Como se percebe, além de ser um ganho de qualidade, o presente projeto de lei representa uma economia de R$ 65.158,91 (ao mês) para o erário público”, afirma a Defensoria.

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