A procuradora-geral do MPES, Luciana Andrade, participou de uma sessão especial para prestação de contas na Ales
Por Josué de Oliveira
A procuradora-geral de Justiça, Luciana Andrade, esteve na Assembleia Legislativa para prestar contas as ações realizadas pelo Ministério Público do Espírito Santo no ano passado.
Segundo Luciana, em virtude das medidas tomadas pela administração para diminuir custeio, foi possível economizar cerca de R$ 2 milhões em 2020 e pouco mais de R$ 1,3 milhão em 2021.
O MPES, de acordo com a procuradora, tem um terço do orçamento do Judiciário e quase o mesmo número de membros ativos e na inatividade.
“O custeio é elevado, temos que fazer milagre. A economia trazida pela pandemia permitiu investimentos maciços em tecnologia, mas a economia deve perdurar sempre na nossa gestão”, enfatizou.
Alguns dados trazidos pela procuradora indicam que mesmo com o trabalho remoto o gabinete da PGJ atuou em 22 mil procedimentos.
Já as subprocuradorias-gerais de Justiça em 11 mil e as Procuradorias de Justiça em outros 44 mil.
Na ferramenta virtual Teams, que permite a realização de reuniões por vídeo e áudio, foram 4 milhões de horas trabalhadas.
“O Ministério Público sempre se orientou pela boa gestão dos recursos públicos e pela estreita observância dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Trabalhamos, confiamos e a sociedade capixaba pode contar com nossa instituição”, concluiu.