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domingo, 28 abril, 2024

Nacionalismo, democracia e cidadania

Por Manoel Goes 

Os símbolos nacionais, que são: a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, as Armas Nacionais (ou Brasão Nacional) e o Selo Nacional, representam a nação brasileira e os fundamentos constitucionais da soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e pluralismo político, exaltando assim os valores positivos de uma nação. A nação brasileira compartilha um conjunto de culturas e práticas, unindo o povo no fortalecimento do sentimento de pertencimento e sentimento de unidade entre si. Exaltar os símbolos nacionais neste dia 15 de novembro, e sempre, é muito importante para se fazer cumprir tudo o que faz parte da Constituição da nação brasileira. Os símbolos nacionais por lei de 2011 inclui a transversalidade do tema no ensino fundamental que deve ser abordado não mais como disciplina independente, mas dentro das já existentes. O papel das escolas precisam ser ressignificados, articulando com adoção de práticas modernas e atuais.

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Os Símbolos Nacionais são determinantes, uma vez que de forma recorrente traduzem as aspirações e os ideais humanos de toda nação. Os Símbolos Nacionais do Brasil são protegidos por lei e seu modelo, padrões e usos são compostos em conformidade com as especificações e regras básicas estabelecidas na lei… LEI Nº5.700, de 01 de setembro de 1971. A Bandeira Nacional tem em suas cores a representação das matas, o ouro, o céu, a paz e os estados representados pelas estrelas. No Hino Nacional a sua canção representa a nação, exaltando os fatos acontecidos, simbolizando todas as lutas, carregando a identidade do nosso povo e sendo porta-voz da Nação brasileira em solenidades e eventos no país, e mundo afora. As Armas Nacionais representam a glória, a honra e nobreza do Brasil. Usada nos papéis oficiais e nos edifícios públicos. O Selo Nacional é a autenticação dos documentos oficiais, expedido pelo governo e em diplomas.

Em novembro de 2023, comemoraremos 134 anos da proclamação da República e da adoção dos símbolos nacionais, a bandeira e o brasão. Uma oportunidade impar para refletirmos e analisarmos o que aconteceu nesses últimos 4 anos nebulosos, para pensarmos no futuro dessa nossa grande nação. O Brasil tem um destino de grandeza a cumprir e não pode se furtar a ele. Não temos o direito de nos contentar em ser periferia, aceitar radicalismos doentios e de má-fé, basta de falsos patriotas, os símbolos nacionais são da maioria, governa-se para a maioria e também para possíveis minorias descontentes, isso é democracia. Temos que continuar sendo um país grande, aberto, coeso, diverso, próspero e feliz. “O futuro é como um fruto que, para nos alimentar daqui a algum tempo, precisa ser semeado, regado e cuidado. Temos que nos preparar nos dias de hoje. A milenar sabedoria chinesa, assim recomenda: Deve-se cavar o poço d’água antes de se sentir sede.

Por Manoel Goes – escritor, vice-presidente do Conselho de Cultura de Vila Velha e diretor no IHGES.

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