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domingo, 5 maio, 2024

Azul vê com bons olhos a nova decisão

Ministro dos Portos e Aeroportos revogou, em 08/11, a portaria que suspendia voos diretos entre Vitória e SDU

Por Kebim Tamanini

Após o anúncio do vice-governador, Ricardo Ferraço, nesta quarta-feira (08/11), de que os voos diretos entre os aeroportos de Vitória e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, não serão suspensos a partir do dia 02 de janeiro, o ministro dos Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, revogou a resolução que limitava a 400 quilômetros a distância dos voos que partem ou chegam ao terminal carioca. Agora, a dúvida paira sobre a possibilidade de a companhia aérea Azul retomar os voos diretos.

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Vale destacar que a portaria, hoje revogada, ocasionou a suspensão dos serviços da rota pela companhia desde 1º de outubro, afetando centenas de passageiros que já haviam adquirido passagens. Isso ocorreu devido às restrições impostas ao aeroporto carioca, visando atender às necessidades de garantir a qualidade dos serviços prestados aos passageiros e estimular o Aeroporto do Galeão, que estava subutilizado pelo setor aéreo.

Na época, a empresa assegurou que os clientes impactados pela suspensão dos voos seriam devidamente informados e receberiam a assistência necessária.

Ministro dos Portos e Aeroportos revogou, em 08/11, a portaria que suspendia voos diretos entre Vitória e SDU
Gol e Latam continuam realizando voos diretos para SDU. Foto: Zurich

A Azul foi procurada após a revogação da portaria para esclarecer se retomará os voos diretos do Aeroporto de Vitória a Santos Dumont. Em nota, a companhia afirmou que “vê com bons olhos a nova decisão” e destacou que ela “beneficiará os clientes da região, que terão ao seu dispor uma melhor conectividade entre os aeroportos”. Concluiu ainda que “qualquer novidade será anunciada em momento oportuno”.

Segundo o Governo do Estado, a movimentação entre o aeroporto capixaba e o Santos Dumont representa aproximadamente um terço de toda a atividade aérea no Espírito Santo. Com a redução desses voos diretos, prejudica aqueles que trabalham, produzem, empreendem e viajam, tanto a negócios quanto a lazer, e necessitam deslocar-se para o Rio de Janeiro para suas atividades.

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