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quinta-feira, 28 março, 2024

Brasil recebe R$ 350 milhões de banco latino-americano

Durante a pandemia, o banco (CAF) ofereceu US$ 2,5 bilhões em linhas emergenciais de crédito aos países da América Latina. O empréstimo será usado principalmente para o pagamento de auxilio emergencial

Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) aprovou empréstimo de US$ 350 milhões ao Ministério da Economia para medidas de enfrentamento à crise gerada pela pandemia. O financiamento será utilizado principalmente para pagamento do auxílio emergencial. Mas, poderá ser utilizado em outras ações governamentais que reduzam o impacto sobre os setores econômicos e sociais mais vulneráveis.

A instituição (antiga Corporação Andina de Fomento) informou que o dinheiro vai reforçar medidas anticíclicas (de aumento de gastos em tempo de crise), a fim de reduzir o prejuízo gerado com o coronavírus.

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Vice-presidente executivo do CAF, o economista Jorge Arbache é familiarizado com o Espírito Santo, já tendo se apresentado em reuniões trimestrais do Grupo de Acompanhamento Empresarial do Espírito Santo (GPAEES). Na avaliação do economista Clóvis Vieira, realizador desses encontros, Arbache poderá abrir novas oportunidades aos empreendimentos locais de forte impacto econômico e fundamentais à retomada do crescimento brasileiro.

vice-presidente do CAF, Arbache

“Em três décadas de funcionamento, essas reuniões não apenas têm orientado os empresários capixabas em cenários possíveis para a tomada de decisões, como também funcionam como um excelente network, trazendo informações de vanguarda e expositores

Jorge Arbache já atuou também como assessor da Presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), secretário Executivo do Ministério do Planejamento e como responsável pelas negociações do Fundo Brasil-China de Investimentos, que teve o seu lançamento em Vitória (foto) numa das reuniões do GPAEES de âmbito nacional e Internacional”, destaca Clóvis Vieira.

Fundado em 1970, o CAF é constituído por 19 países – 17 da América Latina e do Caribe, mais Portugal e Espanha – e por 13 bancos privados. Os principais acionistas são Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela; e o Brasil participa como membro associado.

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