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sábado, 27 abril, 2024

Valor médio de compras na Páscoa deve ficar em R$ 237

65% dos ouvidos por pesquisa responderam que valor será usado para ovos, bombons e barras de chocolate

Por Gustavo Costa

Uma das mais esperadas épocas para o comércio, a Páscoa segue movimentando supermercados, docerias, peixarias e outros estabelecimentos. Mas inegavelmente, ao pensar na data, dificilmente o chocolate não é o primeiro produto que vem á cabeça de todos. E, segundo estudo realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em 2024, 65% dos consumidores pretendem gastar R$ 237 em média na Páscoa.

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O valor seria usado para comprar 5 produtos, indo de ovos a barras de chocolate. Aproximadamente 106,6 milhões de pessoas devem ir às compras na Páscoa deste ano. “Além dos tradicionais ovos e chocolates, a data movimenta bares, restaurantes e o comércio em geral. Para atrair os clientes, vale a criatividade, opções mais baratas e kits promocionais. Porém, é importante que os consumidores se atentem aos gastos para não extrapolarem o orçamento”, explicou Rogério Alcântara, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Vitória.

Como esperado, os ovos de chocolate industrializados são os produtos mais desejados pelos consumidores (53%), mas existe ainda grande procura por bombons industrializados, ovos de Páscoa caseiros/artesanais, barras de chocolate industrializadas e bombons e barras de chocolate caseiros/artesanais. As crianças (filhos) são as principais presenteadas (60%), à frente de marido e mulher, mãe e o próprio entrevistado.

Pix é destaque nos pagamentos

O levantamento apurou também que o meio de pagamento à vista será o mais utilizado nas compras de Páscoa (77%), sendo principalmente por Pix (54%), depois cartão de débito e dinheiro.

Os clientes também preferem “bater perna” para buscar os melhores preços. De acordo com a pesquisa, 8 em cada 10 pretendem pesquisar valores de forma presencial (83%), com destaque para os supermercados (62%).

As lojas físicas se destacam na preferência dos consumidores tanto na hora de fazer pesquisa de preço, quanto no momento da compra. Oito em cada dez consumidores pretendem pesquisar preços presencialmente (83%), com destaque para os supermercados (62%).

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