Foi assinado pela atual concessionária o 1º contrato após a privatização do Porto, que bateu recorde de escória neste final de ano
Amanda Amaral
Neste final de ano, o Porto de Vitória fechou seu 1º contrato após a privatização e bateu recorde de escória. O acordo com a empresa TechnipFMC é para a Base de Vitória (BAVIT), e implica no acréscimo de área negociada, o que permite a duplicação da capacidade produção no local.
Com validade de 5,5 anos, o contrato foi assinado pela atual concessionária do Porto de Vitória, que foi privatizado há pouco mais de três meses. Atualmente, o FIP Codesa, fundo de investimento gerido pela Quadra Capital, é o acionista majoritário e controlador da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa).
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Os impactos positivos serão observados dentro e fora dos limites do Porto, segundo comunicado emitido pela companhia, e contribuirão para a consolidação do Espírito Santo como uma base logística extremamente competitiva no segmento de apoio offshore.
Recorde de escória
Recentemente, o Porto de Vitória bateu mais um recorde, desta vez, de escória. No dia 06 de dezembro, o navio Santa Inês desatracou do Cais de Atalaia, na margem Vila Velha, com 53.190 toneladas, batendo as 44 mil toneladas registradas em setembro de 2020. A operação também registrou outro marco, que foi a segunda manobra-teste de saída com calado mínimo de 11,5 metros e máximo de 12 metros, restando ainda mais duas.
O Santa Inês saiu com 12 metros de calado. Com a conclusão futura das manobras e aprovação dos testes pela Capitania dos Portos do Espirito Santo, o Porto de Vitória poderá operar com maior volume de carga por embarcação, devido ao aumento de calado.