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quinta-feira, 9 maio, 2024

Gripe Aviária: Parque é reaberto em Jardim Camburi, Vitória

Idaf liberou o Parque Municipal da Mata Paludosa após todos os animais testarem negativo para gripe aviária

Por Rafael Goulart

Após uma vistoria, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) liberou, nesta segunda (22), o Refúgio da Vida Silvestre da Mata Paludosa (antigo parque Fazendinha) para receber visitantes.

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O parque municipal, que fica em Jardim Camburi, Vitória, estava fechado desde o dia 16 de maio, após a confirmação de influenza aviária em uma ave silvestre encontrada caída no local.

O vigilante que encontrou o animal chegou a ser observado sob suspeita de ter contraído a doença, mas exames laboratoriais descartaram a infecção pelo H5N1. Enquanto o caso era investigado, autoridades reforçaram que não há risco de epidemia de gripe aviária entre humanos.

Vistoria

De acordo com o termo de vistoria emitido pelo Idaf, a desinterdição ocorre “após todos os animais testarem negativo para influenza viária”, dentre eles, aves, gansos, patos, marrecos, jabutis e jacarés.

Ave infectada

A Secretariad e Meio Ambiente de Vitória (Semmam) destacou que a ave infectada, um trinta-réis-bando, é de hábito migratório e silvestre, por tanto não faz parte do parque.

Emergência Zoosanitária

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) publicou nesta segunda-feira (22), no Diário Oficial da União a portaria 587, que decreta estado de emergência zoossanitária nacional após os casos de infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1). 
 
A portaria foi publicada em edição extra do “Diário Oficial da União” nesta segunda-feira (22) com efeitos imediatos e deve vigorar pelo prazo de 180 dias. 
 
De acordo com a Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), trata-se de uma medida, já prevista e discutida, cujo único motivo é a desburocratização de processos para ganhar maior agilidade nas ações de monitoramento e eventuais medidas de mitigação. 
 
A Seag informou ainda que não há mudanças para o consumidor e nem no status brasileiro de ‘livre da enfermidade’ perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), por não haver registro na produção comercial. 
 

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