Será que dá para felicidade ser medida?
Relatório sobre a felicidade mundial divulgado nessa quarta-feira (20) coloca o brasileiro no posição 32 em relação a 156 nações. A mesma pesquisa, em 2018, colocara o Brasil na 28ª. Ou seja: ficamos mais tristes em um ano. A iniciativa, que é apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU), coloca a Finlândia no topo e o Sudão do Sul em último lugar.
O relatório foi divulgado por ocasião da celebração do Dia Internacional da Felicidade e avalia a qualidade de vida mediante uma “variedade de medidas de bem-estar subjetivas”, aponta o documento que é publicado há sete anos.
Nesta ocasião, o documento se centra em “como a felicidade foi mudando nos últimos 12 anos e como a tecnologia da informação, o governo e as normas sociais influenciam nas comunidades”.
Mas o relatório também levou em conta outras variáveis tangíveis como os níveis de educação, apoio social, eficiência dos governos, expectativa de vida e corrupção.
No novo documento, depois da Finlândia, que obteve um total de 7.769 pontos, aparecem outros países europeus como a Dinamarca (2º), a Noruega (3°), a Islândia (4°) e a Holanda (5°).
O primeiro país fora do continente que aparece nesta lista é a Nova Zelândia, que ocupa o 8° lugar, seguida pelo Canadá (9°).
Na América Latina, o país mais feliz é a Costa Rica, que ocupa a 12ª posição, seguida do México (23°), Chile (26°), Guatemala (27°) e Panamá (31°).
O Brasil aparece em 32°, sendo o segundo país mais feliz dentro da América do Sul, atrás apenas do Chile.
Por outro lado, o Sudão do Sul ocupa a última posição na lista (156°), atrás da República Centro-Africana (155°), do Afeganistão (154°), da Tanzânia (153°) e de Ruanda (152°), todos afetados por conflitos bélicos ou terrorismo.
*Da redação com informações da Agência EFE e Agência Brasil