A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) está construindo um centro de inteligência, o chamado DataLab, que deve ficar pronto em dezembro
por Samantha Dias
A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) está construindo um centro de inteligência, o chamado DataLab, que reunirá profissionais para a produção de estudos e pesquisas que vão embasar estratégias de atração de investimentos para desenvolver a economia capixaba.
O Centro de Inteligência vai reunir técnicos qualificados para estudos econômicos. O trabalho desenvolvido em especial nos últimos anos por meio do Ideies fortaleceu a geração de dados e informações no Espírito Santo. Ao longo dos últimos quatro anos, o Ideies se consolidou como um importante centro de estudos econômicos para a formulação de políticas públicas e de planos de investimentos para o setor privado, contribuindo para a tomada de decisões de agentes econômicos ou gestores públicos.
- Empresas começam a se instalar no Cercado da Pedra
- Acesse nossas redes sociais: Instagram e Twitter
Todo o conhecimento do Ideies vai estar associado à expertise do Senai e do Findeslab – espaço já implantado na Findes integrado ao ecossistema de inovação e transformação digital – com a instalação do DataLab.
“O DataLab, ao integrar ferramentas de big data com a capacidade de articulação institucional da Findes, fará a diferença para a atração de investimentos e, consequentemente, para o desenvolvimento da economia capixaba”, enfatiza a presidente da Findes, Cris Samorini.
A obra do DataLab da Findes deverá ser realizada entre os meses de setembro e dezembro deste ano. Apenas em equipamentos de tecnologia, como computadores e painéis interativos, serão investidos mais de R$ 750 mil.
“Essa iniciativa da Findes está em linha com o que vem sendo desenvolvido por outras Federações de Indústrias do país, em Estados como Santa Catarina, Paraná, Ceará e Goiás. Essas Federações já têm implantados os seus laboratórios de dados, que têm se mostrados fundamentais para fomentar o desenvolvimento das regiões em que estão inseridas”, comenta Cris Samorini.