Auxílios para o “bolsa-atirador” variam de R$ 200 a R$ 300 entre aprendizes e instrutores
Por Redação
A Prefeitura Municipal de Castelo anunciou, nesta quinta-feira (15), a criação do programa intitulado “Bolsa-Atirador Castelense”. Segundo a administração do município, o objetivo é fornecer ajuda de custo aos atiradores que estão prestando serviço militar obrigatório no Tiro de Guerra.
A informação foi divulgada no endereço virtual da Prefeitura. Segundo o Executivo municipal, serão 40 bolsas com o valor de R$ 200 mensais, além de outras cinco, no valor de R$ 300, também pagos mensalmente, para cada monitor no período de instrução do Tiro de Guerra.
A justificativa para a concessão da bolsa é de que o programa “tem como objetivo valorizar e beneficiar o cidadão que está prestando o serviço militar obrigatório inicial no Tiro de Guerra, possibilitando uma ajuda no custeio de suas necessidades básicas durante o período de instrução”, conforme consta nas informações oficiais disponibilizadas.
“Essa bolsa foi criada como forma de valorizar o Serviço Militar e fortalecer a Instituição. Esse subsídio, que também é um estímulo para os jovens, visa contribuir com as despesas de alimentação, higiene pessoal e conservação do uniforme militar”, defendeu o prefeito, João Paulo Nali (PTB), na publicação.
O Executivo municipal, no entanto, não informou o impacto financeiro da medida aos cofres públicos.