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terça-feira, 7 maio, 2024

Para volta às aulas, ministro pede que avaliação dos pais seja a principal

O Ministério da Educação (MEC) só pode contribuir com aconselhamentos e não tem poder decisão sobre prefeituras e governos estaduais

Por Mílibi Arruda (AE)

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, declarou nesta sexta-feira, 28, que os pais devem ser os principais ouvidos pelos governos e prefeituras na consideração de quando devem ser retomadas as aulas presenciais durante a pandemia de covid-19. “Eu acho que o retorno às aulas depende, naturalmente, do gestor regional. Também, e sobretudo, da opinião dos pais quando se trata de criança”, disse durante transmissão ao vivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES).

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Ele afirmou que, sobre a educação básica, o Ministério da Educação (MEC) só pode contribuir com aconselhamentos e não tem poder decisão sobre prefeituras e governos estaduais.

O ministro acrescentou também que cada região do Brasil vive uma situação diferente frente ao surto do novo coronavírus, então não é possível uniformizar a decisão.

Quando perguntado se o ensino a distância poderia durar até o final do ano que vem, Ribeiro disse que esperava uma volta ao ensino presencial ou semipresencial mais cedo e pediu ajuda divina para que isso ocorra.

“Aqui invoco a ajuda de Deus, que Deus nos dê uma abertura e uma solução para que no mais tardar aí, no início de 2021, as coisas voltem a uma certa normalidade”, declarou ele, ao destacar que era uma avaliação pessoal, “fora da cadeira de ministro”.

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