Iniciativa de combate à criminalidade é coordenada pelo Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud). Ações vão até este domingo (17)
Por Redação
A Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesp) deu início, na última quarta-feira (13), à segunda edição da Operação Cosud, com foco no combate à violência e ao crime por meio do reforço do policiamento ostensivo. A iniciativa é coordenada pelo Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) e envolve forças de segurança dos estados do Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
No Espírito Santo, a operação mobiliza mais de quatro mil agentes, incluindo efetivos da Polícia Militar (PMES), Polícia Civil (PCES), Polícia Penal (PPES) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). Um dos principais objetivos é intensificar o policiamento nas divisas estaduais, buscando prevenir e reprimir a atuação de organizações criminosas que ultrapassam fronteiras estaduais.
Durante os dias de operação, que segue até 17 de novembro, as forças de segurança realizarão bloqueios, abordagens, verificação de suspeitos, além do cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão. A troca de informações, recursos e expertise entre as equipes de diferentes estados é um dos pilares para o sucesso da operação.
Ao final da ação, os resultados alcançados serão divulgados pelas autoridades, reforçando o compromisso das instituições em garantir a segurança da população e a eficácia no combate ao crime organizado.


Integração no combate ao crime
O secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, Leonardo Damasceno, destacou a importância da ação conjunta. Segundo ele, o trabalho coordenado entre as instituições policiais é essencial para conter a expansão de grupos criminosos.
“Uma realidade que não podemos ignorar é que as organizações criminosas se espalham pelos estados, resultado da combinação de diversos fatores. Atuar de forma conjunta e coordenada permite que os estados construam uma polícia mais eficaz no combate à criminalidade”, afirmou Damasceno.