O longa retoma uma receita deixada de lado nos últimos tempos: a de um filme simples, divertido, sem pretensões e que funciona para toda a família, bem no estilo da Sessão da Tarde
Hector P. Valenti (Javier Bardem) está decidido a se tornar uma estrela em Nova York, só que as coisas não saem do jeito que imaginava. É ridicularizado e incompreendido. Seu desejo de se tornar famoso, porém, ganha novas possibilidades quando ele encontra Lilo (Shawn Mendes), um crocodilo que sabe cantar e dançar. Seria essa a chave do sucesso?
Essa é a história de Lilo, Lilo, Crocodilo, filme que chega aos cinemas brasileiros no dia 2 de novembro. Dirigido por Will Speck e Josh Gordon, o longa retoma uma receita deixada de lado nos últimos tempos: a de um filme simples, divertido, sem pretensões e que funciona para toda a família, bem no estilo da Sessão da Tarde.
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Leve e musical
Com tudo isso, percebe-se logo como Lilo, Lilo, Crocodilo não é convencional. É um filme, na verdade, movido por paixões. Speck e Gordon contam que já gostavam do livro que inspirou a história, escrito por Bernard Waber, e se empenharam bastante para conseguir os direitos da obra – que, depois da morte do autor, ficaram nas mãos de vários herdeiros.
Confira o trailer do longa aqui
Depois disso, a realização do filme em si não foi fácil: tiveram de encontrar a voz perfeita para Lilo, aprenderam na marra a fazer um musical e, principalmente, aprenderam a lidar com os desafios de criar um personagem em computação gráfica. “Tivemos de escalar montanhas, mas o elemento musical foi emocionante de ser feito”, contextualiza Speck.
Com informações Agência Estado