Lewis Hamilton e Carlos Sainz Jr sofreram punição de dez segundos. Ou seja, tiveram acrescidos este tempo no resultado final da prova
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) acatou protesto da equipe Aston Martin, horas depois do fim do GP da Áustria de Fórmula 1, e ampliou as punições, que já haviam sido recorrentes durante a prova disputada em Spielberg, neste domingo. As sanções não afetaram o pódio, mas fizeram o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, e o espanhol Carlos Sainz Jr., da Ferrari, perder posições na classificação final.
O maior prejudicado foi justamente o piloto da equipe italiana. Ele terminou a corrida em quarto, fora do pódio, mas perdeu duas posições por ter extrapolado os limites da pista durante a corrida. Ficou em sexto lugar, perdendo pontos também no Mundial de Pilotos. Hamilton, por sua vez, trocou a sétima pela oitava colocação final, pelo mesmo motivo.
Ambos sofreram punição de dez segundos. Ou seja, tiveram acrescidos este tempo no resultado final da prova. Hamilton já havia sido punido com cinco segundos durante a corrida, por ter colocado sua Mercedes fora do traçado por diversas vezes. Os limites da pista foram a grande polêmica do fim de semana, na Áustria. A maioria dos pilotos reclamou contra essa regra.
O japonês Yuki Tsunoda, o tailandês Alexander Albon e o francês Pierre Gasly também levaram punição de dez segundos. Gasly foi quem sofreu o maior prejuízo, porque perdeu o nono lugar para o canadense Lance Stroll e teve que se contentar com o 10º posto, ainda dentro da zona de pontuação da prova. Albon sustentou o 11º lugar, enquanto Tsunoda caiu do 18º para o 19º lugar.
O holandês Nyck de Vries e o francês Esteban Ocon foi quem mais sofreram com as sanções. Ocon somou 30 segundos de acréscimo no seu tempo final de corrida. De Vries acumulou 15. O americano Logan Sargeant e o dinamarquês Kevin Magnussen também levaram cinco segundos de adição na classificação final. Com informações Agência Estado