Alinhadas com diretrizes da COP-27, empilhadeiras elétricas são solução efetiva para reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera

A Jungheinrich, referência do segmento de intralogística e fabricante de empilhadeiras e transpaleteiras, está alinhada às diretrizes da 27ª Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-27) e com o futuro do planeta. Além de econômicas, as empilhadeiras elétricas zeram a emissão de gases nocivos ao planeta, como hidrocarbonetos não metano (NMHC), monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2), sendo este último o principal responsável pelo efeito estufa.

Durante a COP-27, uma importante missão visando à sustentabilidade foi designada aos dirigentes mundiais: cortar as emissões de CO2 pela metade até o fim da década, para que assim se consiga limitar o aquecimento do planeta em 1,5 graus em relação aos níveis pré-industriais. Isso, segundo Lauro Carvalho, head de marketing da Jungheinrich, está alinhado aos princípios da empresa, que traz o cuidado com o meio ambiente nos seus pilares.

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Ele lembra, inclusive, que as tradicionais empilhadeiras a combustão também representam risco de intoxicação ao próprio operador e às pessoas presentes durante a operação, quando utilizadas em ambientes fechados e com pouca ventilação. “Hoje, as empresas brasileiras ainda estão muito focadas em reduzir as emissões da porta para fora, pensando apenas no transporte externo, nos caminhões. Mas, no Brasil, ainda temos mais de 55% das empilhadeiras movidas a combustão, gerando, em média, 16,3 toneladas de C02 por equipamento/ano”, alerta.

Segundo ele, a missão da Jungheinrich é conscientizar o mercado a zerar também as emissões dentro de seus armazéns.

Já o CEO da empresa, Vigold Georg, destaca o espaço que a COP-27 deu à descarbonização da indústria, reservando um dia inteiro para debater alternativas sustentáveis para se viver e trabalhar com menos emissão de poluentes e menos impacto à água, ao solo, ao ar e à vegetação do planeta. “A Conferência do Clima está totalmente alinhada aos princípios de nossa empresa e com a campanha ‘O meio ambiente ganha em dobro’. Com ela, nossos clientes podem reduzir, de forma efetiva, a emissão de CO2 em suas operações”, diz o presidente.

Ele se refere à bem-sucedida iniciativa que vem sendo promovida desde 2021, na qual cada empresa que substituir uma empilhadeira a combustão por outra elétrica da Jungheinrich garante o plantio de 20 mudas em uma área de Mata Atlântica na região de Socorro (SP). Além disso, cada substituição poupa o trabalho de 1.160 árvores, quantidade necessária para neutralizar as emissões de um único equipamento a combustão durante sua vida útil.

A campanha “O meio ambiente ganha em dobro” é feita em parceria com a Associação Ambientalista Copaíba, organização não governamental que atua na preservação do bioma atlântico. Essa ONG já envolveu mais de 40 empresas, resultando, até o momento, no plantio de cerca de 4 mil mudas.

Dados importantes

• Cada empilhadeira movida a combustão (GLP, diesel ou gasolina) gera, anualmente, em média, 16,3 toneladas de C02.
• Empilhadeiras a combustão ainda representam 55% da frota total em atividade no Brasil, gerando anualmente em torno de 500 mil toneladas de CO2
• Uma empilhadeira elétrica poupa o trabalho de 1.160 árvores, que seriam necessárias para neutralizar as emissões geradas por um modelo a combustão durante a média de 10 anos de vida útil

Sobre a Jungheinrich

A Jungheinrich foi fundada em 7 de agosto de 1953 no distrito de Barmbek, em Hamburgo, na Alemanha, e há 21 anos opera no Brasil. De uma pequena oficina se tornou uma empresa global e de capital aberto (com ações negociadas na bolsa alemã), sendo atualmente uma das líderes em soluções e gestão de armazenagem e fluxo de materiais. Seu portfólio inclui grande variedade de empilhadeiras e sistemas automatizados de armazenagem. Representada em mais de 41 países, a Jungheinrich emprega mais de 18 mil pessoas em todo o mundo.

Sobre a Copaíba

A Associação Ambientalista Copaíba é uma organização sem fins lucrativos qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Ela atua nas Bacias Hidrográficas dos rios do Peixe e Camanducaia, localizadas no sul de Minas Gerais e leste do Estado de São Paulo, em três áreas que se complementam: produção de mudas de árvores de espécies nativas regionais, restauração das matas nativas e sensibilização ambiental. Mais informações em www.copaiba.org.br.

Com informações de Agência Estado