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sábado, 27 abril, 2024

Obras do aeroporto de Cachoeiro têm previsão de conclusão em dois anos

Governo estadual investirá R$ 77 milhões visando tornar o terminal aéreo uma base para a nacionalização de aeronaves

Por Kebim Tamanini

O governo do Estado anunciou nesta quarta-feira (27), o início das obras para a construção de um terminal aéreo em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. O lançamento do edital para contratação da empresa responsável ocorreu no final de 2023, e agora, com a Ordem de Serviço emitida, prevê a conclusão do projeto e das obras em um prazo de 24 meses.

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Os investimentos estimados para o projeto totalizam R$ 77 milhões, englobando desde a elaboração dos projetos básico e executivo até a fase de execução das obras de modernização do Aeroporto.

As intervenções planejadas abrangem uma série de melhorias estruturais essenciais, como a adequação às normativas de segurança aeroportuária, a renovação da sinalização na pista e a ampliação do pátio de aeronaves. Além disso, o projeto inclui a reforma do terminal de passageiros destinado à aviação executiva, bem como a construção de um novo terminal voltado para a aviação comercial.

“Somente um estado organizado pode realizar obras estruturantes como essa. Cachoeiro é uma cidade polo da região sul, que hoje sofre com as consequências das chuvas. A importância do aeroporto vai muito além de dinamizar a economia regional. Neste momento, por exemplo, o local seria uma base para facilitar a chegada dos helicópteros às áreas mais afetadas pela tragédia”, pontuou o governador Renato Casagrande.

O governo estadual prevê que a nova estrutura aeroportuária possa se tornar uma base para a nacionalização de aeronaves, incluindo aviões e helicópteros. Essa iniciativa visa a impulsionar novos negócios e gerar dividendos não apenas para o município de Cachoeiro de Itapemirim, mas para toda a região.

Embora o propósito do projeto seja tornar o local apto a receber aeronaves, ainda não há confirmação sobre a presença de voos comerciais. Vale pontuar que essa decisão caberá às companhias aéreas, que definirão seu interesse em operar na nova estrutura aeroportuária.

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