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sábado, 27 abril, 2024

Cristhine Samorini fala sobre nova missão na CNI

Responsabilidade. É assim que a empresária define mais uma importante função que desempenhará na indústria.

Por Gustavo Costa

Cristhine Samorini, que já era a primeira mulher a presidir a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) agora é também a primeira a fazer parte de uma diretoria executiva da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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A nova a 1ª Diretora Financeira da entidade diz que que participar da maior representação da Indústria Brasileira é um orgulho. “Chegar à Diretoria da CNI realmente me coloca com uma responsabilidade ainda maior. A Indústria é o setor em que acredito e ao qual tenho me dedicado ao longo das duas últimas décadas.  Hoje, a CNI é fundamental para o setor e o país superarem os principais desafios e temas que impactam definitivamente o desenvolvimento e o futuro do Brasil. Chegar a esse espaço, é resultado de um trabalho muito sério e respeitado que temos feito na Federação da Indústrias do Espírito Santo”, falou ela. 

De acordo com Samorini, estar na diretoria executiva cria oportunidades para participar das principais decisões e estratégias que terão reflexos na indústria do país e claro, capixaba. “Acredito que vamos poder colocar o Espírito Santo como um importante ator e contribuir em todas as ações da CNI. Vamos mostrar ainda mais o quanto o nosso Estado pode ser relevante para fazer um trabalho transformador para o Brasil. Meu objetivo na CNI é criar oportunidades de desenvolver o Espírito Santo e o Brasil”, frisou.

O fato de ser a primeira mulher a ocupar os dois cargos são um componente à mais para Samorini, que diz estar habituada a desafios. “Como mulher, sei dos desafios que precisam ser enfrentados todos os dias, especialmente sendo a indústria um setor majoritariamente masculino.  Mas, ao longo da minha trajetória no associativismo, sempre procurei superar os desafios por meio dos resultados. Acredito que temos muitas mulheres no Espírito Santo e no Brasil com extrema competência e que têm totais condições de estarem onde elas desejarem”, enfatizou.  

No ponto de vista da diretora comercial da Grafitusa, o que os capixabas podem esperar de seu trabalho é a defesa do diálogo. Para Samorini, a diversidade de perspectivas e experiências trazidas pelas pessoas enriquecem os debates e geram soluções mais criativas e com bons frutos para a indústria.

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