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sábado, 27 abril, 2024

Até abril, todos os municípios do ES terão acesso liberado ao 5G

No momento, o estado conta com a liberação da conectividade de quinta geração em 52 cidades

Por Kebim Tamanini

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está implementando a tecnologia 5G no Brasil desde julho de 2022. Até o momento, um total de 3.678 municípios já contam com o 5G, dos quais 52 estão no Espírito Santo. As demais cidades capixabas que ainda não contam com essa conectividade vão ganhar a liberação para ativação das estações no próximo mês, segundo o órgão federal.

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Vale lembrar que a liberação da faixa de 3,5 GHz da rede móvel 5G não significa que o sinal estará em todos os celulares de imediato. Tudo vai depender das operadoras de telefonia, que devem solicitar o licenciamento e ativação de suas estações 5G standalone ou 5G puro.

Atualmente, aproximadamente 85% da população do país, o que corresponde a 181,3 milhões de pessoas, têm acesso ao 5G. Alagoas, Amapá, Distrito Federal, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo são os únicos estados que têm a liberação total dos municípios.

A tecnologia 5G tem o potencial de impulsionar significativamente a economia do Brasil. As altas velocidades e baixa latência do 5G permitem ao usuário uma experiência muito superior ao 4G, equiparando-se àquela oferecida por conexões fixas. Acredita-se que o 5G servirá de estímulo à inovação, propiciando o desenvolvimento de novas tecnologias, aplicações disruptivas e, consequentemente, novos modelos de negócios. 

Até abril, todos os municípios do ES terão acesso liberado ao 5G

As redes 5G foram concebidas considerando não apenas pessoas, mas também máquinas e sistemas de automação. Com um número previsto de conexões muito superior às gerações anteriores, será possível conectar uma infinidade de dispositivos. Será criado um ecossistema propício para o avanço de setores como Internet das Coisas (IoT), realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR), veículos autônomos, educação, saúde, cidades inteligentes e muitos outros.

Para o presidente do Gaispi, empresa que realiza a implementação, e conselheiro Moisés Moreira, “é certo que temos uma tecnologia disruptiva, que permitirá o desenvolvimento de modelos de negócios inovadores com potencial impacto em diversos setores da economia. Entretanto, trata-se de um processo gradual, que vai se intensificar com a ampliação das próprias redes”, pontuou.   

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