Ales solicita antecipação de emendas para municípios afetados pela chuva

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Pedido de liberação de emendas foi encaminhado pelo presidente do Legislativo, deputado Marcelo Santos, em encontro com representantes do Governo do Estado - Foto: Stephanie Fritz

Pedido de liberação de emendas foi encaminhado pelo presidente do Legislativo, deputado Marcelo Santos, em encontro com representantes do Governo do Estado

Por Robson Maia

A Assembleia Legislativa (Ales) solicitou junto ao Governo do Espírito Santo a antecipação do pagamento de emendas dos deputados estaduais que forem destinados aos municípios da Região Sul atingidos pelas fortes chuvas no último mês. O pedido foi encaminhado pelo presidente da Casa, deputado Marcelo Santos (Podemos).

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Segundo Marcelo Santos, a medida visa proporcionar suporte financeiro imediato às comunidades afetadas, permitindo uma resposta ágil às necessidades emergenciais. O pedido, realizado hoje durante reunião na Secretaria de Governo, junto com a secretária Emanuela Pedroso, é mais uma entre as ações realizadas do Legislativo na tentativa de mitigar os efeitos das fortes chuvas.

No último mês, 13 municípios da Região Sul decretaram situação de emergência após o registro de fortes chuvas. Dentre as mais afetadas estão as cidades de Mimoso do Sul e Apiacá. As enchentes vitimaram 20 pessoas e deixaram mais de oito mil desabrigadas.

De imediato, a Ales anunciou a destinação de R$ 17 milhões para o Governo do Estado no auxílio às atividades de recuperação do município. Com as novas ações, a expectativa é de recuperação da infraestrutura danificada, como estradas, pontes e sistemas de drenagem, além de auxiliar programas de assistência social e humanitária, fornecendo alimentos, água potável, abrigo temporário e assistência médica e psicológica às famílias afetadas.

O deputado Marcelo Santos destacou que a colaboração mútua entre instituições, poderes e a população tem sido o diferencial para que as cidades se recuperem o mais rápido possível e ressalta que a antecipação dos recursos dará mais velocidade na recuperação das pessoas que perderam tudo.

“Em momentos como esse, a agilidade nos processos e repasses faz toda a diferença. Precisamos levar ajuda imediata, não somente para a reconstrução, mas para necessidades básicas da população, principalmente em relação à saúde, abrigo e alimentação”, contou.