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sexta-feira, 3 maio, 2024

Tarcísio diz que Bolsonaro ‘representa um movimento’

Governador de SP, Tarcísio afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro sempre respeitou o país e a luta de seu povo

O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, em ato na avenida Paulista, agradeceu ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que eles sempre estarão juntos. “Bolsonaro não é mais um CPF, não é mais uma pessoa, ele representa um movimento de todos aqueles que aprenderam e descobriram que vale a pena brigar pela família, pela pátria e pela liberdade”, disse o governador neste domingo, 25.

Ao iniciar sua fala, Tarcísio afirmou ter certeza de que todos os presentes estavam com saudades de vestir verde e amarelo e do ex-presidente. “Nós estamos aqui para celebrar hoje o verde e amarelo, o amor ao nosso País e o Estado democrático de direito – e entender os seus desafios.”

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O governador defendeu que o desafio da representatividade só será vencido com liberdade de expressão, de pensamento e manifestação e que Bolsonaro sempre defendeu a liberdade acima de tudo.

Bolsonaro convocou o ato em São Paulo depois de ter sido um dos alvos da operação Tempus Veritatis (hora da verdade, em latim) da Polícia Federal (PF) no último dia 8, quando teve que entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado que impediria a realização das eleições de 2022 ou a posse de Lula.

Além de Tarcísio, a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro também discursou no evento, assim como o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), pré-candidato à prefeitura de Goiânia, e o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).

Governador e ex-primeira dama citam Israel em discursos

O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro citaram Israel ao discursarem em manifestação na Avenida Paulista. Tarcísio afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro sempre respeitou o país e a luta de seu povo. Já Michelle declarou: “nós abençoamos o Brasil, nós abençoamos Israel.”

Nos últimos dias, causou polêmica a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que comparou os bombardeios de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto. O ministro israelense de Relações Exteriores, Israel Katz, afirmou que Lula era “persona non grata” após a comparação.

Na manifestação deste domingo, 25, a declaração de Lula também foi criticada diretamente pelo senador Magno Malta (PL-ES), que ao final de seu discurso disse: “Nós amamos Israel.”

O ato em São Paulo foi convocado após Bolsonaro ser um dos alvos da operação Tempus Veritatis (hora da verdade, em latim) da Polícia Federal (PF) no último dia 8, quando teve que entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado que impediria a realização das eleições de 2022 ou a posse de Lula.

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