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quinta-feira, 28 março, 2024

Prefeitura e igrejas se unem para acelerar vacinação em Vitória

Ao todo, são quatro pontos de vacinação que atendem as regiões geográficas do município de Vitória

Cumprindo seu papel social, igrejas evangélicas de Vitória estão abrindo seus espaços para contribuir com o processo de vacinação no município.

Ao todo, são quatro pontos cedidos pelas Igrejas Maranata, Batista de Jardim Camburi, Igreja Evangélica Batista de Vitória (IEBV) e Casa de Oração do Avivamento em Nova Palestina.

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Neste sábado (17), um dos pontos de vacinação aconteceu no Maanaim do bairro Mario Cypreste. Segundo o prefeito da Capital, Lorenzo Pazolini, as igrejas estão sendo protagonistas nesse processo de vacinação no município.

Segundo ele, 100 mil doses da vacina contra a Covid já foram aplicadas em Vitória. “Sabemos da relevância das igrejas. Fica aqui nosso agradecimento pela infraestrutura e pela logística que estão fazendo a diferença na vacinação e, consequentemente, garantindo a vida dos capixabas e moradores de Vitória”.

O prefeito informou também que Vitória é hoje a capital do Sudeste que mais aplicou vacina nos seus moradores. “Vamos chegar em breve a 25% da população vacinada. Isso significa que de cada quatro moradores, um estará vacinado”.

Apoio das igrejas

O vereador Davi Esmael, presidente da Câmara Municipal, afirmou que as igrejas têm mostrado sua importância nesse processo de vacinação em Vitória e a decisão de cederem seus espaços tem contribuído bastante para colocar o município na liderança dos que mais aplicaram doses de vacina no Estado.

“Essa é uma decisão inédita. A igreja abre suas portas e se apresenta para ajudar no enfrentamento contra a Covid. Os pontos cedidos na cidade estão distribuídos geograficamente e vão permitir o avanço e a aceleração da vacinação na capital. A Bíblia fala que a fé sem obras é morta. Então as igrejas estão fazendo a parte delas e se colocando à disposição para contribuir nesse processo”.

Função social

O pastor Marcus Uesley de Souza, da Casa de Oração, lembra que as igrejas já fazem seu papel social em todo o tempo e que agora mais uma vez estão mostrando a importância que têm para a sociedade.

“Eu vejo essa decisão de forma positiva. A questão social sempre esteve presente na igreja. Durante a pandemia, além do apoio emocional, agora estamos cedendo também nossos espaços físicos. Entendo que isso é mais que uma obrigação nesses tempos que estamos vivenciando”.

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