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sábado, 27 abril, 2024

Nova subvariante da Covid-19 é encontrada no Brasil

Apesar dos casos graves, autoridades de saúde do MT, onde o vírus foi encontrado, afirmam que não é necessário criar pânico

O Laboratório Central da Secretaria de Estado de Saúde do Mato Grosso sequenciou e identificou uma nova subvariante do coronavírus em uma pesquisa realizada entre 16 e 18 de janeiro. Chamada de JN 2.5, a cepa é uma variação da Ômicron e, até então, não tinha sido encontrada no Brasil – países como Canadá, França, Polônia, Espanha, Estados Unidos, Suécia e Reino Unido já detectaram a JN 2.5.

De acordo com a Secretaria, quatro pacientes do sexo feminino testaram positivo para a subvariante ao longo da pesquisa. Todas tiveram quadros graves da covid-19, com demanda de hospitalização, e uma morreu. “A equipe de Vigilância da SES ainda investiga o caso e não é possível afirmar que a causa da morte foi a covid-19”, informou a pasta. A paciente já tinha doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

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As outras três pacientes já receberam alta médica, estão estáveis e seguem em isolamento domiciliar sob acompanhamento da Vigilância Municipal (a cidade não foi informada). Conforme relatório da pesquisa, foram selecionadas e sequenciadas 15 amostras positivas para covid-19 nos municípios de Cuiabá (8) e Várzea Grande (7). Todas as cepas encontradas são de variações da Ômicron.

Notícia não é motivo de pânico, mas uso de máscara em quadros gripais é recomendado

Apesar dos casos graves, a secretaria afirma que “não é necessário criar pânico” em relação à nova subvariante. A pasta ressalta, no entanto, que é importante ficar em alerta aos sintomas gripais e sempre utilizar máscaras em caso de suspeita de gripe ou resfriado, “além de lavar as mãos com sabão e/ou higienizar com álcool 70%”.

“É importante também procurar a unidade de saúde mais próxima para que o médico defina a melhor condução do quadro. É imprescindível também a vacinação contra o coronavírus. Somente a imunização é eficaz na prevenção contra a doença”, ressalta a superintendente de Vigilância em Saúde, Alessandra Moraes. “A SES trabalha no monitoramento do vírus e na identificação da classificação de risco.” Com informações de Agência Estado

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