O projeto será implantado no píer de Iemanjá, com capacidade para 260 embarcações
A empresa responsável pelo projeto, Marinas Nacionais, realiza ajustes finais para a aprovação da instalação da marina pública de Camburi. O projeto será implantado no píer de Iemanjá, com capacidade para 260 embarcações.
As tratativas para a autorização da implantação da marina pública na capital estão bem avançadas junto à Capitania dos Portos, à Superintendência de Patrimônio da União (SPU) e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
“A empresa entregou os estudos de hidrodinâmica na Capitania dos Portos que, após avaliação, pediu algumas alterações no projeto. A empresa já está fazendo esses ajustes para conseguir a autorização na Capitania dos Portos e seguir com os trâmites legais. Depois disso, o próximo passo será solicitar à SPU a liberação da área para execução do projeto”, explica.
Segundo Krohling, a marina pública vai atrair tanto o público náutico como moradores e turistas. “O espaço contará com bares e restaurantes, complementando as várias melhorias já implementadas ao longo da praia de Camburi. Além disso, vai representar um marco para o desenvolvimento do turismo náutico na cidade de Vitória, ampliando as opções de esporte e lazer, além de contribuir para a requalificação urbanística da região”, destaca.
O projeto prevê que o espaço ofereça cerca de 100 vagas para embarcações de calado de até 3 metros, hangares para 160 embarcações de até 40 pés e área social e turística com restaurante, bar, lanchonete, loja de conveniência, áreas técnicas e de serviços. A proposta é que a marina pública seja explorada pela iniciativa privada.
Geração de emprego
A implantação da marina pública na praia de Camburi deverá gerar cerca de 780 empregos e movimentar R$ 140 milhões por ano na economia.
“Além de incentivar a geração de emprego e renda na capital, tanto na fase de obras quanto durante seu pleno funcionamento, vamos criar mais um polo de atrações para os moradores e para o turista que visita a capital”, afirma.
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