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quarta-feira, 24 abril, 2024

Gestores lotam auditório para alinhar pautas com presidente da CNM

Mobilização Municipalista: os participantes alinharam as demandas que devem onerar as gestões locais em R$ 73 bilhões

Nesta terça-feira, 5 de julho, mais de mil gestores atenderam à convocação do movimento municipalista e marcaram presença na Mobilização Municipalista que ocorre na sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM) em Brasília com o objetivo de trabalhar as pautas bombas aprovadas junto ao Congresso Nacional. Os participantes alinharam as demandas que devem onerar as gestões locais em R$ 73 bilhões.

Os detalhes dos impactos foram apresentados pela CNM em um estudo publicado no portal da entidade. O levantamento foi mencionado por Ziulkoski na abertura da Mobilização Municipalista. Um dos pontos mais preocupantes apontados pelo líder municipalista foram as propostas que estabelecem reajustes de pisos salariais de diversas categorias, principalmente da Saúde.

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Ziulkoski enfatizou que o movimento municipalista reconhece a importância dos profissionais e que não é contra o piso, mas que é necessário estabelecer a fonte de custeio. A atuação da CNM para encontrar uma solução junto ao Congresso Nacional para viabilizar o pagamento do piso da enfermagem foi pauta de reuniões do líder municipalista com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, na segunda-feira, 4 de julho. O impacto estimado pela Confederação com essa demanda é de R$ 9,4 bilhões.

“Há vontade dos presidentes da Câmara e do Senado de encontrar uma fonte de financiamento para o pagamento do piso dos enfermeiros, mas temos que continuar cobrando de onde virá esse recurso. Nenhum prefeito é contra o piso, mas tem que saber de onde vai sair o dinheiro para pagar. Essa semana votaram quase outra pauta, a dos garis. Estão tramitando no Congresso outros 158 projetos que criam pisos e, se não definir de onde vai sair o dinheiro para pagar, não teremos como fazer isso”, informou o presidente da CNM ao também enfatizar que serão outros R$ 2 bilhões de custo para as gestões locais com o pagamento dos pisos dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias.

Com informações da Confederação Nacional de Municípios (CNM)

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