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domingo, 28 abril, 2024

Economia do Espírito Santo cresceu 4,7%

Dados da Findes se referem ao período de janeiro a setembro deste ano em comparação ao mesmo período de 2022

Marco Antonio Antolini

A economia do Espírito Santo apresentou crescimento de 4,7% de janeiro a setembro deste ano em comparação ao mesmo período de 2022. No Brasil, o índice foi 3,2%.  No terceiro trimestre de 2023, também em relação ao mesmo período do ano passado, o aumento foi ainda maior ainda, atingindo o percentual de 8,7% (Brasil, 2%).  Os dados, divulgados nesta quinta-feira (21/12), foram calculados pelo Observatório da Indústria da Federação da Indústrias do Espírito Santo (Findes).

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Os setores que mais contribuíram para o bom desempenho da economia capixaba de janeiro a setembro deste ano foram indústria, comércio e serviço, todos com aumento de 5,8%.  De acordo com as informações da Findes, o crescimento da atividade industrial capixaba foi motivado pelo setor extrativo, com 20%, e na sequência aparecem as atividades de energia e de saneamento, com índice positivo 3,3%.

Por lado, o setor que recuou em 2023, de janeiro a setembro, foi a agropecuária, com índice negativo de 7,6%. De acordo com os economistas da Findes, o resultado pela queda da agricultura (-11,7%), se explica principalmente pela bienalidade negativa do café, ou seja, a oscilação da produção em anos consecutivos. Dentro deste segmento, a atividade pecuária cresceu 3,9%.

“O Espírito Santo vem cada mais se consolidando como uma referência para o país e os números mostram isso. Nossa economia vem crescendo de forma sustentada. Nos tornamos atrativos para empresas de outros estados e até mesmo de países por nosso empenho em melhorar o ambiente de negócios. Temos muitas empresas expandindo as suas plantas industriais em solo capixaba por acreditarem no potencial do Estado”, afirmou a presidente da Findes, Cris Samorini.

Terceiro trimestre

Em relação ao terceiro trimestre deste ano (julho, agosto e setembro), comparado ao mesmo período do ano passado, os dados da Findes mostram que o crescimento da economia do Estado, de 8,7%, foi influenciado pela indústria, com alta de 17,4%, e pelo segmento de serviços, 5,7%.  Somente a agropecuária apresentou índice negativo no período, de -5,9%. (Com informações da Assessoria de Comunicação da Findes).

 

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