Preferência por executivos familiares
No Brasil, apenas 16% das empresas controladas por famílias possuem um CEO não-familiar, como aponta pesquisa da KPMG, de 2016. Esse dado demonstra uma forte cultura empresarial de manutenção da gestão dos negócios nas mãos da família. O desafio, portanto, está no desenvolvimento permanente dos membros familiares, de modo a possibilitar a constante produção de talentos e bons líderes que garantam a longevidade da empresa.
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EMPRESAS FAMILIARES BEM-SUCEDIDAS
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