22.1 C
Vitória
sábado, 27 abril, 2024

Banco Mundial eleva previsão do PIB Brasil para 2023 e 2024

Para 2024, a previsão é que o PIB cresça 1,5%, refletindo a desaceleração da atividade no segundo semestre de 2023

O Banco Mundial elevou a previsão de crescimento da economia brasileira em 2023 e 2024, citando o desempenho acima do esperado na atividade ao longo de boa parte do ano passado, mas reduziu levemente a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2025.

Em relatório com as perspectivas econômicas globais, o Banco Mundial estimou que o PIB de 2023 cresceu 3,1%. A previsão anterior, divulgada em junho do ano passado, apontava para uma expansão bem menor, de 1,2%.

- Continua após a publicidade -

“A revisão para cima no crescimento de 2023 foi motivada pelos desempenhos mais fortes que o esperado na produção agrícola, no consumo privado e nas exportações nos três primeiros trimestres do ano”, disse o Banco Mundial no relatório.

Para 2024, a previsão é que o PIB cresça 1,5% – ou 0,1 ponto porcentual a mais que na estimativa anterior -, refletindo a desaceleração da atividade no segundo semestre de 2023 e a produção agrícola mais moderada neste ano.

“No entanto, a redução gradual tanto no índice cheio quanto no núcleo da inflação deve permitir mais cortes de juros, dando apoio às perspectivas de investimento e consumo de médio prazo”, disse o Banco Mundial.

Segundo a instituição, isso justifica a previsão de aceleração no crescimento do PIB em 2025 a 2,2%, ainda que a capacidade do governo para oferecer apoio fiscal à economia seja limitada pelos esforços de ajuste nas contas públicas. Vale ressaltar, porém, que antes do Banco Mundial esperava expansão de 2,4% para o PIB brasileiro no ano que vem. Com informações de Agência Estado

Entre para nosso grupo do WhatsApp

Receba nossas últimas notícias em primeira mão.

Matérias relacionadas

Continua após a publicidade

EDIÇÃO DIGITAL

Edição 220

RÁDIO ES BRASIL

Continua após publicidade

Vida Capixaba

- Continua após a publicidade -

Política e ECONOMIA