O local de preservação fica situado na antiga Fazenda Agril, em Aracruz. A presença de répteis e anfíbios representam um importante bioindicador
O jacaré-de-papo-amarelo que já esteve ameaçado de extinção no Espírito Santo é apenas uma das diversas espécies de anfíbios e répteis que se encontram localizados em uma área de preservação da Fibria, em Aracruz.
O resultado apresentado pelo “Diagnóstico da Herpetofauna da Fazenda Agril e Reserva Particular do Patrimônio Natural Restinga de Aracruz”, revelou ainda a existência de atividade reprodutiva recente de espécies de jacarés-de-papo-amarelo que foram encontradas em sua fase juvenil. Uma realidade que pode ser comemorada como uma grande conquista ambiental.
O estudo que foi feito pela Fibria entre dezembro de 2012 e abril de 2013 teve como objetivo avaliar as alterações qualitativas e quantitativas entre os resultados apresentados no diagnóstico feito em 2000, para o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA). Juntamente com os jacarés, os pesquisadores registraram ainda outras nove espécies de répteis durante as campanhas de campo, tais como Scinax similis, Leposoma scincoides, Hypsiboas albomarginatus.
