Segundo os fundadores da Wuzu, as operações feitas pela rede de corretoras de moedas virtuais podem ser realizadas com garantia de segurança
Uma empresa brasileira lançou em fevereiro uma plataforma de transação em criptomoedas. A Wuzu está radicada em Curitiba e trabalha com as quatro principais moedas virtuais: Bitcoin, Ethereum, Bitcoin Cash e Litecoin.
A bolsa opera por meio de uma tecnologia de última geração. Assim, a empresa garante que as transações acontecem com agilidade, segurança e conformidade com os padrões financeiros globais. Segundo a Wuzu, nos últimos 13 meses, o volume negociado em Bitcoin no Brasil de um grande salto. O montante passou de R$ 210 mil para R$ 113 milhões por dia, segundo dados do mercado.
Com a Wuzu, uma rede de corretoras de criptomoedas pode realizar a conexão entre dois ou mais pontos de negociação. Quando uma ordem é enviada em uma ponta, qualquer corretora da rede pode acessá-la em outra. Garante-se, assim, maior liquidez para executar as ordens e maior eficiência, com segurança garantida.
A empresa foi criada em maio de 2017 com apoio de investidores e do Fundo de Venture Capital Duxx Investimentos. A Wuzu é um link entre o mercado financeiro tradicional e o novo mundo de criptomoedas e ativos digitais.
Bolsa virtual para empresários
Esta não é a primeira experiência de bolsa de valores para criptomoedas no Brasil. Em dezembro de 2017, a internacional Fundação Niobium lançou a Bomesp (Bolsa de Moedas Virtuais Empresariais de São Paulo). Ela foi a primeira bolsa de criptomoedas emitidas por empresas, brasileiras ou de fora do país.
A Fundação Niobium é uma entidade sem fins lucrativos que agrupa autoridades mundiais em moedas virtuais. A Bomesp é uma alternativa para o pequeno investidor para comprar moedas de empresas, diversificando os investimentos.