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quarta-feira, 1 maio, 2024

Transição de governo começa na próxima segunda-feira

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin esteve nesta quinta-feira (03) com o Ministro da Casa Civil Ciro Nogueira, no Planalto

Redação Next Editorial

A edição desta sexta-feira (4) do Diário Oficial da União (DOU) traz portaria do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, que nomeia o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, para o Cargo Especial de Transição Governamental. Com a publicação, fica oficializado o início dos trabalhos de transição da gestão de Jair Bolsonaro (PL) para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

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“Nós deveremos começar a partir de segunda-feira da próxima semana [a transição do governo]. Então, todo o fluxo de informações também foi conversado. Nós vamos encaminhá-las todas para o ministro Ciro Nogueira, para Casa Civil, e a transição instalada, com o objetivo da transparência, do planejamento, de continuidade dos serviços prestados à população e que a gente possa, nesse período, ter todas as informações e poder dar continuidade aos serviços, não interrompê-los e de outra forma, nos prepararmos para a posse no dia 1º [de janeiro]”, disse Alckmin.

De acordo com Geraldo Alckmin, a partir de segunda-feira (7) começarão uma série de reuniões de trabalho. De acordo com a legislação, 50 pessoas podem ser nomeadas para atuar no período de transição, grupo que pode ter ainda servidores federais e voluntários. Os nomes, segundo o vice-presidente eleito, também devem começar a ser anunciados na segunda-feira.

“A partir de segunda-feira (7), depois que a gente fizer reunião com presidente Lula, a gente começa a divulgar os nomes da transição”, informou. 

Partidos que apoiaram a candidatura de Lula indicarão nomes para compor a equipe de transição. Segundo Alckmin, também haverá conversas com políticos e partidos que aderiram apenas no segundo turno, como Simone Tebet (MDB) e o PDT. No primeiro turno, dez siglas compuseram a coligação nacional em apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva: Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB), Federação PSOL/Rede (PSOL e Rede), PSB, Solidariedade, Pros, Avante e Agir. No segundo turno, partidos como PDT e Cidadania também aderiram à campanha.

 

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