Além do bom dia da petrolífera, Magalu fecha o pregão como ação mais valorizada do pregão.
Por Gustavo Costa
O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira (25), aos 128.168 pontos. Em Nova York, o S&P 500 subiu 0,53%, aos 4.894 pontos, Dow Jones fechou em alta de 0,64%, aos 38.049 pontos e Nasdaq subiu 0,18%, aos 15.510 pontos. O dólar e o euro caíram 0,19% e 0,68% frente ao real na sessão, atingindo os R$ 4,92 e R$ 5,33, respectivamente.
Na bolsa brasileira, as ações da Petrobras (PETR4) fecharam a R$ 39,28, alta de 3,69% com a expectativa de ampliação da demanda nos Estados Unidos e medidas de estímulo na China. O barril de petróleo Brent ganhou 2,95%, a US$ 82,39.
A Vale (VALE3), por outro lado, caiu 2,20% no pregão desta quinta-feira. A baixa dos papéis da mineradora se intensificou com a notícia de que a empresa, a BHP e a Samarco foram condenadas pela de que a Justiça Federal a arcar com uma indenização pelos danos morais coletivos no valor de R$ 47,6 bilhões, referentes ao pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana.
A varejista Magazine Luiza (MGLU3) disparou 7,81%, lembrando os bons tempos pré-pandemia. Foi o papel de maior valorização do pregão. O valor da ação, claro, ainda está bem longe daqueles tempos, fechando a R$ 2,07.
Fecharam o pódio de valorização a Azul (AZUL4), alta de 6,03% e preço R$ 14,07; e Assaí (ASAI3), com alta 4,87% e preço R$ 14. A Azul vive bom momento em razão do governo ter anunciado a criação de um fundo entre R$ 4 bilhões e R$ 6 bilhões para financiar a aviação civil.
