As 5 dicas elaboradas pela assessora de investimentos, Cecília Entringer Perini, auxiliam os pais na hora de ensinar educação financeira

Por Amanda Amaral

Como ensinar educação financeira para as crianças? Adequação da linguagem, mesada e o bom exemplo na família estão entre as cinco dicas que a ES Brasil separou para quem está preocupado com a forma como os pequenos lidam com dinheiro.

As orientações são da assessora de investimentos e líder regional da XP no Espírito Santo, Cecília Entringer Perini. A especialista defende que quanto mais cedo a conversa começar, melhor. Outra dica é tornar o assunto o mais lúdico possível para que a chance de ele ser aceito e assimilado pela criança seja maior.

• Dia do Inventor: Capixaba cria 1ª aguardente de cacau do Brasil
• Acesse nossas redes sociais: Instagram e Twitter 

É fundamental, também, respeitar o estágio de aprendizado, de acordo com Cecília Perini. “Por exemplo, não adianta falar de juros compostos com uma criança bem pequena ou algo simples demais com criança mais velha, é preciso adaptar o que for possível ao estágio da criança”, afirma.

Outra questão que é fundamental segundo a assessora de investimentos, é ensinar pelo exemplo. “Se os pais têm uma boa organização financeira, os filhos tendem a encarar de um jeito parecido, se tiver endividado, terá barreiras ao longo da vida, acessando memórias da família”, alerta.

Uma orientação é trocar a mesada por “semanada”. “O ideal é que a ‘semanada’ não seja depositada em cofrinho porque é importante que a criança saiba a meta que ela tem que atingir e a família precisa estar ao lado explicando o que está acontecendo”, orienta Cecília Perini.

Confira 05 dicas para ensinar educação financeira para crianças:

1 – Introduza o assunto o mais cedo possível.

2 – Torne o assunto o mais lúdico.

3 – Adeque a linguagem de acordo com a idade da criança.

4 – Ensine pelo exemplo, se os pais têm uma boa organização financeira, os filhos tendem a encarar de um jeito parecido.

5 – Mesada, semanada ou quinzenada, o nome e a frequência variam de acordo com a idade da criança. O recomendado é que crianças mais novas não recebam todo o dinheiro de uma vez, pois são mais impulsivas e não têm noção de tempo.

Fonte: assessora de investimentos e líder regional da XP no Espírito Santo, Cecília Entringer Perini.