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domingo, 28 abril, 2024

Ibovespa segue batendo recordes e se mantém acima dos 134 mil pontos

Último pregão do ano ajudou a construir o ano com os melhores resultados desde 2019.

Por Gustavo Costa

O fim de 2023 tem sido melhor que a encomenda na Bolsa. No último pregão do ano, nesta quinta-feira (28/12), o Ibovespa fechou com queda de 0,01%. Percentual quase imperceptível, mas o suficiente para atingir 134.209 pontos, a maior pontuação em termos nominais na história do indicador.

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Os papéis que mais chamaram a atenção, e com queda, foram da CVC (CVCB3), baixa de quase 13% (-12,72%). Outras ações que vinham surpreendendo positivamente nos últimos pregões, como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), nesta quinta também foram marcadas por quedas.  Os papéis da Petrobras levaram tombo de 0,32%, e da Vale com menos 0,26%. Um reflexo, respectivamente, da desvalorização, do petróleo e do minério de ferro no cenário mundial.

Por outro lado, as que fecharam em alta fizeram um papel significativo neste pregão. A MRV (MRVE3) com mais 1,91%, teve uma boa quinta despois de anunciar a venda de subsidiária nos Estados Unidos.

Outra que fez bonito foi a construtora Taesa (TAEE11) se destaca entre as altas, com mais 1,64%, em sequência à aprovação de dividendos.

No ano, a rentabilidade de cerca de 22% deu ao Ibovespa um cenário que desde 2019, último período antes da pandemia da Covid-19, não experimentava. Os recordes, pregão após pregão, explicam a posição de destaque.

O dólar comercial fechou a sessão com alta de 0,41%, cotado a R$ 4,852 na compra e a R$ 4,853 na venda. E por falar na moeda americana, em Nova York a S&P 500 ficou perto de quebrar seu recorde histórico de fechamento, aos 4.796 pontos e subindo 0,06%. O Nasdaq recuou 0,04%, enquanto a Dow Jones fechou com alta de 0,17%.

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