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segunda-feira, 6 maio, 2024

Governador firma compromisso para adesão ao pacto por desenvolvimento sustentável da ONU

Ao solicitar a adesão à iniciativa, o Governo do Estado assume o compromisso de apoiar e implementar na administração pública os Dez Princípios do Pacto Global

Por Redação Next Editorial

Em sintonia com as melhores práticas da agenda ESG – sigla em inglês para ambiental, social e governança -, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, assinou, nesta terça-feira (08), a Carta de Compromisso para adesão ao Pacto Global, iniciativa de sustentabilidade promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Casagrande, que também preside o Consórcio Brasil Verde, vai participar da Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 27, que começa nesta sexta-feira (11) no Egito.

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“Temos que seguir as agendas modernas para o planeta. É possível sim aliar desenvolvimento com a proteção ambiental. A cada ano o Espírito Santo dá passos em direção a um mundo mais sustentável. No ano passado, assumimos compromissos e nos tornamos um dos Estados a assinar o Race to Zero e Race to Resilience e agora assinamos a carta para aderir ao Pacto Global. Novamente vamos à COP 27 como presidente do Consórcio Brasil Verde, que reúne 22 governadores de todo País, amadurecendo nossas agendas e programas ambientais”, pontuou Casagrande.

Ao solicitar a adesão à iniciativa, o Governo do Estado assume o compromisso de apoiar e implementar na administração pública os Dez Princípios do Pacto Global, que engloba ações nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção, além de fomentar a adoção dos temas na esfera privada.

Ao integrar o Pacto Global, o Estado do Espírito Santo também assumirá a responsabilidade de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, realizada em setembro de 2015.

A agenda é composta por 169 metas a serem atingidas até 2030 nas áreas social, ambiental, econômica e institucional. Entre as metas estão: a erradicação da pobreza, o investimento em energia limpa e a redução das desigualdades sociais e de gênero.

“O Pacto Global é a mola propulsora de um Estado que já lidera a agenda da sustentabilidade e da responsabilidade social, e agora assume um compromisso que consolida as agendas mais modernas para o planeta, e que muito além da área pública, é também a agenda mais moderna – e lucrativa – no mundo privado”, ressaltou o secretário de Estado de Controle e Transparência, Edmar Camata.

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