Paul Romer publicou artigo em jornal pedindo desculpas ao Chile pela manipulação de dados no ranking da competitividade para prejudicar governo Bachelet.
O Banco Mundial se envolveu em uma polêmica sobre a manipulação política de um relatório de competitividade divulgado pela entidade. O economista-chefe Paul Romer pediu para largar o cargo após ter afirmado que o governo de Michelle Bachelet fora prejudicado com a nota dada ao Chile.
Romer fez a declaração em artigo publicado no “The Wall Street Journal” em 13 de janeiro, quando pediu desculpas ao país. Dados sobre o governo de Bachellet foram jogados para baixo, enquanto puseram aumentos na gestão do antecessor Sebastián Piñera.
Romer é professor na Universidade de Nova York e volta para o posto. Ele discutia a metodologia do relatório “Doing Business”.