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sábado, 27 abril, 2024

ES tem mais de 5 mil fisioterapeutas e 200 terapeutas ocupacionais

Colaboração entre os profissionais é essencial para proporcionar aos pacientes o melhor atendimento possível

Por Kebim Tamanini

Há 54 anos o decreto 938, de 13 de outubro de 1969, regulamentou as profissões de fisioterapia e terapia ocupacional no país. O reconhecimento trouxe novas perspectivas e desafios para as atividades. O Espírito Santo conta com cerca de 5 mil fisioterapeutas e mais de 200 terapeutas ocupacionais.

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A presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito 15ª Região), Eunice da Encarnação da Silva e Sousa, fez um retrospecto histórico sobre o fortalecimento das atividades até seu reconhecimento. Lembrou eventos como a Segunda Guerra Mundial, o aumento das doenças laborais e sequelas deixadas pelo alto índice de poliomielite na década de 1950, fatores que reforçaram a necessidade de profissionais de reabilitação. 

“Celebramos a presente e constante evolução científica que experimentamos cotidianamente. O progresso de pesquisas e os estudos permitiram a realização de novos protocolos de procedimentos que ajudam a recuperação mais rápida dos pacientes. Esses avanços só se tornaram possíveis por causa da dedicação de vocês, profissionais”, comemorou Eunice Sousa.

A colaboração entre os profissionais é essencial para proporcionar aos pacientes o melhor atendimento possível
Terapeutas ocupacionais relatam que o dia a dia da profissão em ambiente hospitalar são cansativos. Foto: GOV. FEDERAL

Os fisioterapeutas são os especialistas em movimento e funcionalidade. Já os terapeutas ocupacionais são voltados em ajudar as pessoas a superar desafios físicos, mentais ou emocionais que podem atrapalhar sua capacidade de realizar atividades cotidianas significativas.

Muitas vezes, a colaboração entre fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais é essencial para proporcionar aos pacientes o melhor atendimento possível. Eles trabalham em conjunto para ajudar as pessoas a recuperar a funcionalidade, adaptar-se a suas condições de saúde e encontrar maneiras de viver com dignidade e propósito.

Em tempos de desafios globais, como a pandemia de COVID-19, os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais têm estado na linha de frente, cuidando de pacientes com complicações respiratórias, auxiliando na reabilitação pós-COVID e proporcionando apoio emocional aos afetados.

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