A judicialização da saúde foi um dos temas principais que estiveram em pauta na programação do 5º Congresso Brasileiro Médico e Jurídico, realizado no período de 27 a 29 de setembro, no Centro de Convenções de Vitória.
O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato, fez a abertura do congresso junto com o presidente do Hospital Metropolitano, Remegildo Gava Milanez, e o procurador regional da República Maurício Gerum, integrante da Operação Lava Jato, na sequência, abordou as consequências da corrução nas políticas públicas do setor.
Agentes públicos, juristas, magistrados, gestores envolvidos com a defesa do direito à saúde e a manutenção dos serviços públicos de qualidade debateram temas como desafios e desvios na gestão, liberação de novos medicamentos e exames, regulamentação de planos de saúde, destinação de remédios vencidos, crise dos serviços filantrópicos e contratação de serviços pelo setor público, entre outros.