Programa que conserva pelo tatu-canastra é desenvolvido pelo francês Arnaud Desbiez
O programa desenvolvido no pantanal mato-grossense pelo francês Arnaud Desbiez, que conserva o tatu-canastra (Priodontes maximus), chamado de fóssil vivo’ por ser um mamífero muito antigo, recebeu o prêmio britânico Whitley, uma das maiores honrarias mundiais da área ambiental. Além das tocas feitas pelos tatus ajudarem na proteção de pelo menos 24 espécies de vertebrados; o projeto fez com que cerca de 65.000 pessoas da região se envolvessem nas campanhas de sensibilização sobre o perigo de extinção deste animal, e que as autoridades de Mato Grosso do Sul selecionassem o tatu gigante como um indicador à criação de áreas protegidas.