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quinta-feira, 2 maio, 2024

Mercado reduz estimativa da inflação em 2023

Queda deve ir de 4,65% para 4,63%. Análise foi divulgada na manhã desta segunda-feira (30), pelo Banco Central, após ouvir mais de 100 instituições financeiras.

Por Cristiano  Stefenoni

Em nova projeção, analistas financeiros preveem uma queda da inflação de 4,65% para 4,63% em 2023. A estimativa foi divulgada na manhã desta segunda-feira (30), pelo Banco Central, por meio do relatório Focus, após ouvir mais de 100 instituições financeiras.

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Importante ressaltar que esse percentual segue dentro da meta central da inflação, que foi estimada para este ano pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3,25%, sendo considerada aceitável quando fica dentro da margem entre 1,75% e 4,75%.

Se confirmadas as expectativas, será interrompida uma sequência de dois anos de descumprimento da meta, sendo 10,06% em 2021 e 5,79 em 2022. Essa redução nas estimativas se deve, em grande parte, pela queda no resultado oficial da inflação de setembro, que ficou em 0,26%.

Já para o ano que vem, o mercado espera algo ainda mais desafiador, visto que a estimativa é de alta, indo de 3,87% para 3,90%, mas a meta do Copom é de baixa, ficando em 3%, podendo oscilar entre 1,5% e 4,5%.

Na prática, isso influencia diretamente no bolso do consumidor. Isso porque o Banco Central usa essas estimativas para definir a taxa básica de juros Selic. Por uma medida mais conservadora, o BC tende a adotar a estimativa de alta de 2024 e não a da queda deste ano. Ou seja, juros mais altos, sobe o preço dos produtos e reduz o poder de compra.

Já com relação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023, é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, os analistas financeiros preveem uma queda de 2,90% para 2,89%.

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