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terça-feira, 23 abril, 2024

Mais de 13 mil casos de dengue no Espírito Santo em 2021

A secretaria estadual de saúde informa ainda a incidência de chikungunya e zika. Foram confirmados 2.879 e 847 casos, respectivamente, no mesmo período

O Espírito Santo registrou de janeiro a outubro deste ano, 13.220 casos de dengue. Os dados podem ser conferidos no boletim semanal divulgado pela equipe do Núcleo Especial de Vigilância Ambiental, da Secretaria da Saúde (Sesa), na última sexta-feira (12).

O boletim informa ainda a incidência de chikungunya e zika. Foram confirmados 2.879 e 847 casos, respectivamente, no mesmo período. O papel da população no controle do mosquito Aedes aegypti é fundamental, pois 80% dos focos estão nas residências.

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“A maneira mais eficaz de reduzir a densidade vetorial do Aedes aegypti e, consequentemente, prevenir a transmissão das doenças é combater os focos do mosquito com eliminação dos depósitos inadequados de água. A população deve realizar o checklist semanal em suas residências, com a limpeza de calhas, vasos de plantas, caixas d’água, entre outros. Quinze minutos por semana são suficientes para realizar esses cuidados”, explicou a bióloga da Vigilância Ambiental, Luana Morati.

Trabalho de prevenção
A Sesa presta assistência técnica aos municípios, supervisiona, monitora e avalia as ações de controle do vetor, além de gerenciar os estoques do Estado de inseticidas e de larvicidas utilizados nas ações para eliminá-lo.

Segundo a médica veterinária da Área Técnica de Controle do Vetor da Sesa, Luciana Simonetti, um dos métodos utilizados para inibir a proliferação do vetor é a aplicação do inseticida, que tem como objetivo a eliminação do Aedes aegypti (transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya).

“É importante ressaltar que essa ação deve ser utilizada somente para bloqueio de transmissão e para controle de surtos ou epidemias. Para a eliminação dos ovos do mosquito deve-se realizar a supressão dos possíveis criadouros, o que se dá, principalmente, por intermédio de ações de remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em locais de proliferação de mosquitos, sendo indicado o uso de larvicidas em situações excepcionais”, informou.

Com informações Secom Sesa

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