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quinta-feira, 2 maio, 2024

Dólar recua com exterior em meio a dados de serviços fracos

O recuo do dólar é puxado pela desvalorização externa da divisa americana frente moedas rivais e várias emergentes e ligadas a commodities

O dólar passou a cair no mercado local na manhã desta sexta-feira, puxado pelo exterior, após abertura em alta com ajustes, na esteira de queda acumulada de 2,75% nas últimas três sessões.

O recuo do dólar é puxado pela desvalorização externa da divisa americana frente moedas rivais e várias emergentes e ligadas a commodities, como peso chileno, peso colombiano e rand sul africano. Além disso, houve entrada de exportadores na venda após a alta inicial, segundo um operador de câmbio.

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O mercado local digere também os dados do setor de serviços no País em janeiro, abaixo das expectativas dos economistas na margem e anual.

O volume de serviços prestados caiu 3,1% em janeiro ante dezembro, na série com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o resultado do indicador foi revisto de 3,1% para 2,9%. O resultado de janeiro caiu mais que a mediana (-1,4%) das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam desde uma queda de 4,7% a uma alta de 0,7%.

O presidente em exercício Geraldo Alckmin afirmou há pouco que está “confiante” com a aprovação do novo arcabouço fiscal e da proposta de reforma tributária no Congresso.

Na avaliação de Alckmin, a proposta de nova regra fiscal apresentada pelo governo foi “muito inteligente” e será encaminhada nos próximos dias.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou, em entrevista à rádio CBN nesta manhã, que o projeto do novo arcabouço fiscal que substituirá o Teto de Gastos será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e enviado ao Congresso Nacional na próxima segunda-feira.

No exterior, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que o mercado de trabalho da zona do euro ainda forte e o crescimento dos salários sugerem que a pressão inflacionária subjacente segue forte, em evento no quinto dia das Reuniões de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Às 9h24, o dólar à vista caía 0,28%, a R$ 4,9114, ante máxima a R$ 4,9379 (+0,24%). O dólar maio tinha baixa de 0,35%, a R$ 4,9220, após máxima em alta a R$ 4,9490 (+0,20%) após abertura.

Com informações Agência Estado

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