26.9 C
Vitória
segunda-feira, 13 maio, 2024

Vasco protesta e diz que vai à CBF para apresentar reclamação

A reclamação ocorre pois há uma contradição na jogada que seria considerada a correta para interpretação do lance

O jogo entre Palmeiras e Vasco, neste domingo, ficou marcado por dois golaços. O primeiro deles, entretanto, vem carregado de polêmica. Isso porque o árbitro Wilton Pereira Sampaio optou por cancelar o gol de Paulinho, alegando impedimento no cruzamento de Lucas Piton. Em nota emitida ainda neste domingo, o Vasco diz que vai à CBF para contestar a decisão.

“O Vasco da Gama contesta a interferência do VAR e a anulação do gol legítimo do Paulinho, na partida deste domingo (27/08), diante do Palmeiras. O equívoco da arbitragem influenciou diretamente no andamento do jogo e, consequentemente, em seu resultado. Novamente, já que não é a primeira vez que isso acontece no Campeonato Brasileiro, o clube irá apresentar uma formal reclamação à Confederação Brasileira de Futebol”, diz o comunicado.

- Continua após a publicidade -

No lance, o atacante Vegetti cabeceou e encobriu Weverton, que saiu errado com as mãos, mas Gustavo Gómez tirou de cabeça sem grandes problemas. Na sequência da jogada, Paulinho bateu de fora da área e fez um golaço de longe. O VAR foi acionado e atrasou o jogo em longos três minutos para anular o gol em razão de impedimento na origem da jogada.

A reclamação, no entanto, ocorre pois há uma contradição na jogada que seria considerada a correta para interpretação do lance. A discussão gira em torno do fato de Richard Rios ter criado uma nova jogada para o lance ao chutar a bola para frente, afastando-a da área, o que validaria o gol cruzmaltino. Na ocasião, o jogo estava 0 a 0 e continuou na igualdade após a anulação. Com informações Agência Estado

Entre para nosso grupo do WhatsApp

Receba nossas últimas notícias em primeira mão.

Matérias relacionadas

Continua após a publicidade

EDIÇÃO DIGITAL

Edição 221

RÁDIO ES BRASIL

Continua após publicidade

Vida Capixaba

- Continua após a publicidade -

Política e ECONOMIA