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segunda-feira, 13 maio, 2024

Temporada 2024 da F1 começará com corridas no sábado

Com promessa de retorno do GP da China, cancelado em 2019 por causa da pandemia, o Grande Prêmio será disputado em 24 corridas

A Fórmula 1 anunciou nesta quarta-feira o calendário da temporada 2024, com 24 corridas e mais uma vez prometendo o retorno do GP da China. As principais novidades, contudo, são o agrupamento das etapas por região e a realização das duas primeiras corridas em sábados, em respeito ao Ramadã, já que as nações islâmicas Bahrein e Arábia Saudita foram escolhidas como palcos das disputas iniciais, entre o final de fevereiro e o início de março. O período religioso de jejum, oração e reflexão começa dia 10 de março, um dia depois da etapa saudita.

Os dois GPs serão disputados em finais de semanas seguidos (29 de fevereiro a 2 do março no Bahrein e 7 a 9 de março na Arábia Saudita). Assim, serão três corridas no sábado, já que o GP de Las Vegas, assim como neste ano, também será disputado neste dia da semana, por questões de fuso horário para facilitar a transmissão televisiva em países europeus.

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Outras adaptações foram feitas para facilitar a logística em determinados momentos da temporada, caso do GP do Japão, que será disputado em abril, entre o GP da Austrália e o GP da China Além disso, o Catar receberá a penúltima etapa, antes do fim da temporada em Abu Dabi. Já o GP Azerbaijão passa de abril para setembro e será seguido pelo GP de Cingapura.

“Ao mudar o Japão para abril, o Azerbaijão para setembro e o Catar lado a lado com Abu Dabi, este calendário cria um melhor fluxo de corridas em certas regiões, e esse trabalho continuará sendo realista para o fato de que, como campeonato mundial, com condições climáticas e contratuais, haverá sempre necessidade de deslocações que não podem ser completamente regionalizadas”, explicou a F-1 em comunicado.

A regionalização, que exigirá menos deslocamento, também está alinhada com as metas de sustentabilidade que viraram prioridade na modalidade ao longo dos últimos anos. “Queremos tornar o espetáculo global da Fórmula 1 mais eficiente em termos de sustentabilidade ambiental e mais gerenciável para a equipe itinerante que dedica tanto do seu tempo ao nosso esporte”, afirmou o presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem.

Quanto ao GP da China, a expectativa é que dessa vez não seja necessário um novo cancelamento. Disputada pela última em 2019, a etapa foi cancelada nos últimos quatro anos por causa das dificuldades geradas pela pandemia de covid-19. Com informações Agência Estado

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