São 1.119 contratos ativos mantidos pela Suzano nas modalidades de arrendamento e fomento no Espírito Santo
Por Redação
A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, desenvolve programas de arrendamento e fomento para produtores capixabas. Atualmente, a empresa mantém 1.119 contratos de parceria com agricultores no Espírito Santo.
Um dos beneficiados e com contrato até 2032 é Celso Fricks, de 70 anos. O pecuarista de Presidente Kennedy afirma ter feito uma das melhores escolhas de sua vida quando fechou o acordo com a empresa, em 2018. “Eu sempre mexi com boi e tinha minhas cabeças de gado, mas um certo dia comecei a fazer as contas e achei que o eucalipto poderia render mais. Então eu fui à Suzano e fizemos contatos, reuniões e sempre foi tudo com muito respeito e esclarecimento. Recebo o pagamento certinho todo mês, tenho ótimo relacionamento com os diretores”, relata Celso.
Estes programas são direcionados a produtores com áreas iguais ou superiores a 50 hectares, que atendam aos requisitos técnicos estabelecidos pela Suzano para o plantio. A empresa disponibiliza um time especializado presente nas diversas regiões do Estado, pronto para oferecer suporte e orientação aos interessados.
Modalidades de parceria
Com o arrendamento, a Suzano assume todas as atividades operacionais, desde o plantio até a colheita, remunerando o produtor pela área utilizada. Aderindo ao fomento, no entanto, a Suzano passa a fornecer mudas e assistência técnica, enquanto o produtor parceiro fica responsável pelo plantio, tratos culturais e colheita, com a garantia de compra da madeira por parte da empresa.
Há menos de dois anos, a Suzano iniciou um projeto pioneiro de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) na Fazenda Três Marias, em Linhares, no Norte do Espírito Santo. Com isso, a fazenda se tornou a Unidade de Referência Técnica (URT) no Estado. Este modelo equilibra a produção agropecuária com a conservação dos recursos naturais, expandindo práticas já implementadas em outros estados. Trata-se de um dos exemplos da inovabilidade compactuada pela empresa e, claro, um dos milhares de apoios aos agricultores capixabas.
Para Bárbara Dalgallo, coordenadora de Negócios Florestais da Suzano, só há benefícios com o arrendamento no modelo ILPF: “O arrendamento no ILPF gera uma vantagem para o produtor, pois garante uma receita estável pela terra arrendada, além das receitas geradas pela agricultura ou pecuária que ele próprio implementa e cuida durante o ciclo do eucalipto. A Suzano paga proporcionalmente pela área utilizada”.
Já na modalidade de fomento, a gerente de Negócios Florestais da Suzano Mábia Brito, explica que a integração entre empresa e produtor é maior. “O fomento representa uma parceria ainda mais integrada, onde a Suzano não só fornece o suporte técnico e logístico necessário, mas também garante a compra da produção dos agricultores. Isso proporciona segurança econômica aos agricultores e incentiva a adoção de práticas agrícolas ambientalmente responsáveis”.