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quinta-feira, 25 abril, 2024

Produtores passam por capacitação para uso de agrotóxicos

O objetivo é chamar a atenção para os cuidados necessários no manuseio dos pesticidas

Na agricultura, os defensivos agrícolas, ou mais comumente chamados de agrotóxicos, são substâncias químicas ou biológicas que estão entre as tecnologias usadas nas lavouras. Eles existem para proteger os cultivos dos ataques e da proliferação de fungos, bactérias, ácaros, vírus, plantas daninhas e demais pragas, garantindo alimento saudável à mesa da população.

As ações realizadas pela indústria têm por objetivo incentivar aplicadores e demais envolvidos a adotar as boas práticas na utilização desses produtos. Só em 2018 foram realizados diversos encontros que contaram com um total de 350.178 mil participantes, gerando aprendizado e orientando o produtor para que se garanta cada vez mais o emprego correto dos pesticidas no campo.

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Os encontros abordam temas como tecnologia de aplicação, uso correto e seguro de pesticidas, uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), boas práticas agrícolas, controle de deriva, manejo de resistência, manejo integrado de pragas, regulagem e manutenção de equipamentos agrícolas, toxicologia e primeiros socorros, entre outros.

Essas iniciativas realizadas pelo setor visam garantir a aplicação correta dos produtos, auxiliando o produtor nas boas práticas no campo e reforçando, por exemplo, a importância dos equipamentos de proteção.

Para a gerente de Uso Correto e Seguro do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), Paula Arigoni, as recomendações de aplicação dos produtos são claras e eles devem ser utilizados somente com a prescrição de um engenheiro agrônomo.

“Garantir o emprego correto dos produtos no campo é um dos desafios do setor, que envolve a profissionalização de aplicadores de defensivos agrícolas. Esse cuidado é necessário por se tratarem de produtos perigosos que devem ser usados corretamente tanto no preparo quanto na aplicação, para que não apresentem riscos ao trabalhador que aplica o defensivo e à saúde da população que come alimentos produzidos no sistema agrícola que usa defensivos”, esclarece a executiva.


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